A escolha que se faz a todo momento é entre (1) continuar indo atrás desse “aproveitar a vida” fake que uma sociedade em transe inventou pra gente, e que fingimos comprar ou seguir por “forças das circunstâncias”, ou (2) vamos organizar nossa casa interna e começar a viver aquilo que realmente nos chama e fala ao coração, desenvolvendo as forças e capacidades para fazer isso acontecer?
Sempre temos caminho em direção a nós, estejamos longe ou estejamos perto (de nós mesmos).
Precisamos nos manter unidos, nem que seja nas redes sociais ou em encontros ocasionais, para fazer essa “resistência cultural” que Thomas Merton falou no texto do post anterior a este. Não é uma resistência cultural exatamente, mas uma sobriedade espiritual dos exageros culturais que desconsideram o ser humano (mas fingindo que o consideram muitíssimo).
Se você não assistiu ao vídeo de sábado, você pode assistir indo em dois posts pra trás deste. Está ali. O título é “Não há carpe diem sem nosce te ipsum”, a frase que está no letreiro iluminado desta roda gigante criada por A.I.
Carpe diem é “aproveitar o dia”, ou a vida. Nosce te ipsum é uma versão de “conhece a ti mesmo”, original do grego “gnothi seauton”, como esta no Oráculo de Delfos. Ambos do latim e aforismos que quase definem uma filosofia de vida. Aparentemente opostos, eles podem ter uma relação direta muito interessante, se conseguirmos ver de perto.
Que todos possamos ver a vida que temos com olhos calmos e honestos, honrá-la, agradecê-la e vivê-la com toda a dignidade que ela merece.
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Imagem criada e gerada por AI por @_dharmalog ??
? agrandeviagem.com
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Publicado no Instagram do @_dharmalog. Siga aqui
Muito bom!!!! Ler isso nos deixa alertas!!!
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Gostei muito da parte da “sobriedade espiritual dos exageros culturais que desconsideram o ser humano ( mas fingindo que o consideram muitíssimo)”.