Se você não alimenta seu amor,
sua capacidade de amar,
“ele se transforma em outra coisa”.
“Raiva, ódio”…
É como se a raiva, o ódio, as irritações fossem uma reação do organismo a não ter espaço para amar, não ter experiência de amor.
Como se o amor fosse uma necessidade básica – como beber água, dormir, etc – que se não satisfizermos, ficamos perturbados, irritados. Aquilo que poderia naturalmente se manifestar como amor, quando não satisfeito, se torna uma reação negativa. “Lixo”.
E aí, em vez de alimentarmos,
vamos tentar esfriar a irritação e a raiva
com entretenimento, com consumo.
Uma negação do amor.
Assim a necessidade do amor continua pendente, não atendida.
A raiva e o lixo continuam aparecendo,
só para serem novamente colocados debaixo
do entretenimento e de prazeres anti-irritação.
E quantas vezes isso é feito
todos os dias
de todas as vidas.
E talvez tudo que precisamos
é alimentar o amor,
é amar.
“Só o amor salva o ser humano de sua angústia existencial.”
_ ERICH FROMM
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Quanta saudade! ??
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Eu continuo batendo na tecla do amor. E não desisto. Acho que não nos falta, mas vivemos tempos difíceis. Mais fácil se entorpecer e esquecer o que importa. E o amor é o que faz valer a pena viver. Assim é para mim. É como o ar ????
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